quarta-feira, 29 de abril de 2009

Apuro de Olhar

Cores benditas

Cintilantes e incrivelmente sucintas

Não obstante mais que lindas!

As que desfilam teu olhar.

 

Cores benditas

As que habitam os teus olhos

São de entorpecer a alma

Tuas Cores mais firmes que abrolhos

 

Cores benditas

São as cores que vejo

São as cores que não só te habitam

São as que te dão gracejo

 

Cores benditas

Cores Divinas

As mais belas do universo

Mais necessárias que linfa.


- São as que habitam teu apuro de olhar

2 comentários:

Anônimo disse...

Que final! Toda poesia está magnífica!

Moünna disse...

Cores?
Estou daltônica.