sexta-feira, 15 de julho de 2011

coisa de menina!

Num fim de semana desses, Laís Seubert, blogueira e fã de maquiagens, veio nos mostrar novos produtos, e claro, nos produzir aqui no meu AP. Maghalli também esteve presente.

Resultado: Todas as meninas lindas e querendo comprar produtos da Mary Kay!








Enfim, recomendo.

sábado, 9 de julho de 2011

presta atenção, menina!

Desculpe, seu moço, é que eu sou assim mesmo, meio desajeitada, deixando as coisas caírem pelo chão. Passei que nem vi, desmanchou-se em cacos o vaso bonito. Perdão, perdão. Darei outro ao senhor. Vou procurar um bem bonito, azul com linhas brancas, com desenhos uniformes,de flores e mulheres. Em jardins, na porta de casa. Alegres, mas misteriosas. Estampadas simplesmente num cotidiano incomum. Não são mulheres comuns, nem as flores. Serão bem bonitas, garanto. Só peço desculpa de novo, que da próxima vez olharei com muita atenção o estrago que faço por onde passo, não quero me acostumar com isso. Apesar de que vai ser bem divertido procurar pra o senhor um belo vaso novo, azul. Ou branco, com rosas, e fios dourados, com mulheres vestidas de vermelho e cabelos presos. Seria bonito também, não acha?
Sabe o que, moço? Ando muito a flor da pele, mente desocupada, corpo carente, família longe. Guardo-me junto aos livros de poesia, que muitas vezes por preguiça ficam mesmo bem guardados. Então meu corpo vem, e derruba tudo. Mas só porque meu espírito tá guardado, dormindo em algum lugar. Perdão, novamente. Eu acho que não sou assim sempre, não. Vou juntar os cacos, caso não queira um vaso novo, vou colá-los, bonitinhos, cada um no seu lugar. Mas não me julgue por isso, não, senhor. Desculpe, de verdade. Serei atenta, atenta...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

hoje!

Um dia me desprenderei de mim. Dos meus olhos embaçados, do meu tato sem firmeza, do meu paladar que se confunde. Do meu intelecto fraco, do meu amor escravo.Um dia me desprenderei da terra, dos espinhos. Sabendo que flores são ceús, que água é céu, que fogo é fogo... E que existem elementos básicos para se viver. Que os sentidos fazem sentidos se sentidos em equiíbrio.

Um dia não haverá corda que me faça bambear. 
Nem curva que me faça desviar. 
Nem voz que me atrapalhe. 
Nem corpo.
Nem Eu.

E hoje é mais
Um dia