Trocando as bolas e bolando as trocas
roendo café e moendo unhas
caindo pela culatra e saindo nas graças alheias.
troco bolas e bolo trocas
era verão e eu morria de frio. e no inverno escolhia novos biquinis.
na primavera chorava o marrom das folhas. e no outono admirava as amarelas.
bolo de barbante e rolo de chocolate
misturando alhos e bugalhos, o faço com os óleos no armário.
o cedo é causar muito medo o cedo em alguém.
mas não tenho morte. A sorte me pegou no fim.
E pegou Inês. Saibam todos: Inês é morta.
E todos correm o risco de bolar as trocas.
Inês é morta.Não se esqueçam.
2 comentários:
Pode deixar, não vou esquecer. Nem da Inês, nem da Desdêmona, nem de Capitu. Nem de nenhuma delas.
Foda-se a Inês importante é que o flamengo e campeão da taça rio
Postar um comentário