Não temos tempo a perder.
Não quero filho pra criar. Hoje quero minha casa. Hoje quero minha moto, meu carro. E fim. Nada de relações, nada de inter-relações. Nada de casar. Nada de nada. No máximo um tempo pro barzinho com os amigos de barzinho, a quem me sozializo por conveniência, que fique claro.Tive uma amiga que queria casar, casou, tem filho e agora não tem vida. Não entendo. Esse negócio de vida, de homem e mulher. De acordar todo dia com a mesma pessoa. Ah não, eu enjôo Sou assim, deixei de ser aquele homem viril, ou aquela mulher submissa. Sou moderna e indenpendente. Eu amo, é claro que eu amo e sei o que é amor. Mas não preciso e nem pretendo amar o mesmo cara todo dia. Muito menos ter um filho com alguém. Não, não. Isso não. Tudo é tão instável que as relações não podem ser duradouras. E se eu não tiver dinheiro ? Dinheiro, Dinheiro. Dinheiro. Deixe-me portar conhecimento, sê-lo, criá-lo e exaurí-lo. Serei assim o máximo. Assim, só assim serei feliz. Até qualquer dia desses.Nenhum relação deve durar pra sempre.É tudo muito fluido, o tempo todo. Nada de ser mulher-mãe, nem home-bicho-pai. O mundo está acabando, e eu preciso viver.Viver, e Viver. PENNNNNNNNN, alguém chegou.
Epitáfio abre a porta: Aqui, Jaz...
é assim que hoje é, que ontem foi e que o amanhã vai piorar.
rápido, fluido, líquido. Tanto tanto que transborda nesse vão que é viver e somente observar o entre pernas e os passos largos de cada um, por si, todos juntos e cada um só.
Só e Sólido.
La Solitudine de La Vitta.
Suicidante, eu diria.
Não quero filho pra criar. Hoje quero minha casa. Hoje quero minha moto, meu carro. E fim. Nada de relações, nada de inter-relações. Nada de casar. Nada de nada. No máximo um tempo pro barzinho com os amigos de barzinho, a quem me sozializo por conveniência, que fique claro.Tive uma amiga que queria casar, casou, tem filho e agora não tem vida. Não entendo. Esse negócio de vida, de homem e mulher. De acordar todo dia com a mesma pessoa. Ah não, eu enjôo Sou assim, deixei de ser aquele homem viril, ou aquela mulher submissa. Sou moderna e indenpendente. Eu amo, é claro que eu amo e sei o que é amor. Mas não preciso e nem pretendo amar o mesmo cara todo dia. Muito menos ter um filho com alguém. Não, não. Isso não. Tudo é tão instável que as relações não podem ser duradouras. E se eu não tiver dinheiro ? Dinheiro, Dinheiro. Dinheiro. Deixe-me portar conhecimento, sê-lo, criá-lo e exaurí-lo. Serei assim o máximo. Assim, só assim serei feliz. Até qualquer dia desses.Nenhum relação deve durar pra sempre.É tudo muito fluido, o tempo todo. Nada de ser mulher-mãe, nem home-bicho-pai. O mundo está acabando, e eu preciso viver.Viver, e Viver. PENNNNNNNNN, alguém chegou.
Epitáfio abre a porta: Aqui, Jaz...
é assim que hoje é, que ontem foi e que o amanhã vai piorar.
rápido, fluido, líquido. Tanto tanto que transborda nesse vão que é viver e somente observar o entre pernas e os passos largos de cada um, por si, todos juntos e cada um só.
Só e Sólido.
La Solitudine de La Vitta.
Suicidante, eu diria.
3 comentários:
Eu acho até engraçado ler isso ouvindo a Elis cantando: "Triste é viver na solidão."
Eu acho até engraçado ler isso ouvindo a Elis cantando: "Triste é viver na solidão."
Eu acho até engraçado ler isso ouvindo a Elis cantando: "Triste é viver na solidão."
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