quarta-feira, 26 de maio de 2010
Não jogue amor ao vento!
domingo, 23 de maio de 2010
das coisas que vivi I
Eu fui pra Europa e isso me rendeu poucos posts aqui. Qualquer um teria feito um blog só pra falar da viagem. Não foi meu caso.
Sonhei que estava por lá (sonhei mais ou menos). E lembrei de uma situação pela qual passei:
Estava eu, sozinha naquele mundo frio de Deus, desesperada por companhia, na cidade de Randers, que fica há alguns km de Arhus, meia hora de trem. Um super e chicoso trem. ( Ê CAMPUS UNIR!) Sim, o fato é que eu comecei a conhecer algumas pessoas pela internet, dentre essas, conheci o Harold, o Halli. Ele é da Groelândia. (Quem nasce na Groelândia é?!). Já conhecia o Brasil, ou melhor, o Rio de Janeiro, onde inclusive houvera sido assaltado. Ou quase.Quando levaram a camera digital dele ele pensou "Putz, todas as minhas fotos da viagem estão ali" Correu atrás do ladrão que não estava armadao e"gentilmente" devolveu a camera. Eu hein?! Sim, mas o caso não é esse. Eu não falo dinamarquês. Não conhecia ninguém além da minha família - tias e primas. Me piquei! Peguei um trem de Randers e fui parar em Arhus! A segunda maior cidade da Dinamarca, onde fui recebida, com atraso, por Halli, que ficou meia hora dizendo que não deveria se atrasar (coisa de não brasileiros). Fomos até a casa dos pais deles, pegar roupa de cama pra eu ficar no AP do Halli. Um APertamento memso. Um cômodo, um banheiro. Típico universitário! Ele fazia mestrado em administração, pelo que entendi. Entrei no AP, louça pra todo lado! Quando o Halli vira pra mim e pergunta:
- Você é um pouco doida, não é? Não conhece ninguém aqui, me conheceu pela net e teve coragem de vir parar no meu AP sozinha! Eu poderia ser um psicopata sabia?
E eu respondi:
- Então você também é doido, de me receber aqui sozinha, num lugar que ninguém me conhece! Eu também poderia ser uma psicopata, sabia?.
E agora eu penso: SE ELE FOSSE UM PSICOPATA EU TAVAFERRADA MESMO!
Fomos ao Den Gamle By (Old City), conheci a noite em Arhus, onde as pessoas com uma temperatura média de -10 graus vão de bicicleta aos bares e pubs, vestidos com seus sobretudos. Muitos bêbados e loucos. Muita gente linda, homens e mulheres. E muito, muita bebida! Foi divertido. E registrado.
Halli e eu na Old City. Tendo estado na noite anterior nos pubs da vida:
foi um fim de semana, pelo qual passei.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Internet Grátis e Sem Fio em Porto Velho!
Aqui o acesso é totalmente gratuito e a conexão é muito simples de ser feita, a seguir apresentamos um tutorial completo de como você deve proceder para acessar nossa rede.
De posse de sua senha de acesso e em locais onde a internet foi disponibilizada para atender, o acesso pode feito diretamente de um notebook, laptop ou celular que possua acesso wifi, nestes locais basta identificar a rede com o nome CIDADE DIGITAL PSB e clicar em conectar. O acesso é aberto, digite sua senha de acesso e a navegação na internet acontece de imediato.
Informações técnicas, entrar em contato pelo e-mail cidadedigital@superabrasil.com.br
PRIMEIRO PASSO:
A primeira coisa a ser verificada, é se seu computador esta em uma área onde a cobertura de sinal já esta presente, verifique neste site em "Área de Cobertura" se sua localidade já possui um hotspot (equipamento de distribuição de sinal wifi). Se já existir você deve adquirir no mercado um equipamento apropriado para acesso a redes
wifi, geralmente estes equipamentos são constituídos de uma antena e um rádio (AP) ou apenas um cabo e uma placa de rede que se conecta na entrada USB do computador.
SEGUNDO PASSO:
Estando seu computador já conectado, você deve entrar em seu navegador (Windows Explorer, FireFox, Chrome, Safari etc) onde ira aparecer a seguinte tela:
Se você já se cadastrou, basta fornecer o login e a senha e seu computador já estará acessando a internet.
Caso não possua sua senha você deverá se dirigir até a sede do Programa Supera Brasil, preencher seu cadastro e retirar sua senha.
(R. Jaci Paraná, 3586 – Esq. c/ Manoel Laurentino. Bairro Nova Porto Velho. Fone 3217-9393).
Área de Cobertura do Projeto Cidade Digital: Nova Porto Velho 01 e 02, Tancredo Neves, Eldorado, Centro 01 e 02, Ulisses Guimarães, São Cristóvão, Olaria
Fonte: http://www.superabrasil.com.br/cidade
domingo, 16 de maio de 2010
Clichê!
E seguiu o corredor, virou a esquerda, procurando algo que certamente entenderia. Leu vários títulos que carregavam o amor. Amor daqui e dali. Saberiam todos aqueles autores, teriam mesmo vivido grandes amores ou sido capazes de sentir isso de um modo tão esplêndido que os tornassem capacitados a publicizar tal sentimento e derramar lágrimas alheias, sem culpa alguma. Não queria chorar, apesar de estar curiosa pra saber que raio de sentimento era esse de que só se ouvia falar. E muito ouvia falarem ao seu redor, mas eram mentirosos!
Ciumentos, invejosos, desleais. Falavam da boca pra fora. Seria por que não tinham chegado perto das prateleiras carregadas de amor? Não sabia. Mas não acreditava que era assim que se amava. Ainda com o livro de física pós moderna, o segurando entre o braço e a lateral das costas, enquanto mexia nos amores de outrem, sentiu um perfume diferente, um passo firme mas que caminhava lentamente, em busca de amores também, supunha.
Não carregava nenhum outro livro, parecia ter ido ali em busca somente do amor! Ele sentou ali mesmo, no chão. Ela, com seu livro de física pós moderna, esperou pra ver o que ele faria, e continuou, disfarçadamento, observando os amores na prateleira mais acima. Até que, como num qualquer clássico ou clichê de um filme de romance, seu livro de física pór moderna caiu, assustando o garoto que tinha ido em busca de amor.
Ela abaixou, ele se esticou. Pegaram o livro. Ele viu uma moça morena, dos olhos castanhos e de nariz fino, os cabelos lisos lhe escondiam metade da tênue face, parecia envergonhada, e não tinha cara de que estudasse física pós moderna, certamente o livro era pro irmão. Enquanto ele via um garoto de pele clara, de cabelos lisos e bagunçados, parecia que não via pente há alguns dias.Tinha olhos verdes, ou quase verdes, sobrancelha grossa, um rosto quadrado e segurava na outra mão um livro de um tal de Gabriel García Márquez, do qual ela nunca ouvira falar, mas sabia que tinha amor no título da obra.
Queria ver mais, mas o espaço de tempo entre abaixar, olhar, pegar o livro e se erguer não fora suficiente. Mas ele havia sorrido, segurado o livro pra ela. Era educado, ao menos. E mais tarde, assim como ele descobriu que o livro de física pós moderna era da disciplina cuja aula ela faltara, ela também descobriu García Marquez, e outros autores. E principalmente sobre o que havia demais em tantas prateleiras...
sábado, 15 de maio de 2010
Do Amor e Outros Demônios

E daí que eu tenho que aprontar um artigo até segunda-feira?
Gabriel García Marquez é mais interessante...
(dizem!)
'Despedida'
Composição: Marcelo Camelo
Eu não sou daqui também marinheiro
Mas eu venho de longe
E ainda do lado de trás da terra além da missão comprida
Vim só dar despedida
Filho de sol poente
Quando teima em passear
desce de sal nos olhos doente da falta de voltar
Quando teima em passear
desce de sal nos olhos doente da falta que sente do mar
Vim só dar despedida
Senhor, !
ohgod!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Não tomarás teu nome em vão!
Quem disse que Chico 'só' fala de amor?
Não sei quem foi, mas mentiu.
Roda-Viva?
É política, pura política!
Quem diria.
E o amor? Cadê?
Está dentro de nós.
E a roda só tá viva porque o sangue tá circulando.
Mania de amor essa nossa!